Ritmo Dissoluto
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Nunca ninguém sabe
Nunca ninguém sabe se estou louco para rir ou para chorar.
Por isso o meu verso tem esse quase imperceptível tremor...
A vida é louca, o mundo é triste:
Vale a pena matar-se por isso?
Nem por ninguém!
Só se deve morrer de puro amor...
Mário Quintana
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